quinta-feira, 28 de julho de 2011

Criminoso faz encomendas pelo celular em presídio de Porto Alegre (RS




Juíza que teria tentado extorquir o ex-goleiro é afastada


Juíza que teria tentado extorquir o ex-goleiro é afastada Dos 25 desembargadores da Corte do Tribunal de Justiça, 23 foram favoráveis à decisão e apenas dois foram contra Ernesto Braga - Do Hoje em Dia - 27/07/2011 - 20:18 RENATO COBUCCI Bruno está preso preso na penitenciária Nelson Hungria A juíza Maria José Starling, suspeita de tentar extorquir o ex-goleiro Bruno Fernandes, para tirá-lo da cadeia, foi afastada nesta quarta-feira (27) da comarca de Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, pela Corte Superior do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A magistrada é acusada de cobrar R$ 1,5 milhão para que Bruno respondesse em liberdade ao processo pelo sequestro e assassinato da modelo Eliza Samudio. Dos 25 desembargadores da Corte, 23 foram favoráveis ao afastamento da juíza, e apenas dois contra, segundo uma fonte do TJMG. A assessoria de imprensa do Tribunal confirmou que os desembargadores se reuniram nesta quarta-feira para votar o pedido de afastamento de Maria José Starling. Mas, até o início da noite, aguardava o comunicado oficial da Corte Superior com o resultado da votação. A assessoria informou que a denúncia contra a juíza estava sendo investigada pela Corregedoria do TJMG. A denúncia foi feita em junho à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais pela noiva do Bruno, Ingrid Calheiros Oliveira. Na ocasião, ela informou que Maria José Starling, o ex-advogado do goleiro, Robson Pinheiro, e um suposto policial, estariam envolvidos na tentativa de extorsão. O goleiro chorou durante a sessão na Assembleia e confirmou a versão da noiva aos deputados. Ingrid afirmou que foi procurada pela juíza, que indicou o advogado Robson Pinheiro para ajudar na defesa de Bruno. No contato, o advogado teria afirmado que o ex-goleiro seria beneficiado por habeas corpus. Segundo o TJMG, Maria José Starling não comentaria seu afastamento. O advogado dela, Getúlio Barbosa de Queiroz não foi encontrado pelo Hoje em Dia em seu escritório, na noite desta quarta-feira. .matérias relacionadas

Policiais do RS usavam estrutura de delegacias para ajudar criminosos





Policiais do RS usavam estrutura de delegacias para ajudar criminosos
O que mais surpreendeu a promotoria nas escutas telefônicas foi a audácia dos policiais de usar a delegacia para resolver até problemas pessoais.


No Rio Grande do Sul, o Ministério Público descobriu que policiais civis usavam a estrutura de delegacias para ajudar criminosos e até para resolver problemas pessoais.

A investigação pretendia flagrar um esquema de jogos ilegais na região metropolitana de Porto Alegre, mas o que mais surpreendeu a promotoria nas escutas telefônicas foi a audácia dos policiais.

“Tinha um policial que era viciado em cocaína que recebia a droga, e fornecia informações privilegiadas ao fornecedor de droga para ele”, diz o promotor de justiça, Eduardo Viegas.

O informante era o inspetor Wilson Brasil Júnior, que numa conversa negocia os dados com um despachante.

Segundo a denúncia, Wilson entrava no sistema da Secretaria de Segurança do Estado e acessava informações confidenciais. No computador são armazenados dados sigilosos de todos os gaúchos.

O ex-chefe de investigação de uma delegacia também aparece nos diálogos interceptados pelo Ministério Público. Luis Eduardo Moreira teria usado o sistema da polícia para alertar uma mulher sobre um mandado de prisão.

Luis Eduardo também é suspeito de usar a estrutura da polícia para resgatar o animal de estimação da mulher dele, que havia desaparecido. De acordo com o promotor, ele teria desviado uma viatura para verificar se o cão estava na casa de um traficante. O criminoso não foi preso, mas a cadela Docinho voltou para casa.

O secretário de Segurança do Rio Grande do Sul, Airton Michels, lamentou a atitude dos policiais.

“Os ilícitos foram detectados e o estado, através da própria polícia, reagiu prontamente a estas ações ilícitas dos agentes”, diz.

Delegado da PF, policial civil e PM são presos por comandar milícia no Rio





Operação Tríade prende quadrilha que explorava segurança ilegal, grilagem e até venda de cestas básicas e conservação de ruas, em Jacarepaguá

A história recente do combate ao crime no Rio tem episódios marcados pela união das forças policiais. Foi assim na tomada do Complexo do Alemão, no desmonte de um grupo de policiais que vendia armas e informações para traficantes – a Operação Guilhotina, no início do ano – e em inúmeras ações contra o tráfico. Na manhã desta quarta-feira, no entanto, veio à tona uma forma criminosa e surpreendentemente perversa de integração de policiais. O delegado da Polícia Federal Luiz Carlos da Silva, o comissário de Polícia Civil Eduardo Lopes Moreira e o policial militar Thiago Rodrigues Pacheco foram presos, sob a acusação de comandar uma milícia que atuava em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio. 

Ex-guardas municipais que haviam se acorrentado à Prefeitura são presos


Os dois ex-guardas municipais que haviam se “acorrentando” em frente à prefeitura de Belo Horizonte foram presos na tarde desta quarta-feira (27). O motivo da prisão, segundo informações preliminares, seria desacato à autoridade e uso indevido de uniforme “oficial”, uma vez que, por não serem mais guardas, os homens não deveriam estar uniformizados.

Mais cedo, um terceiro ex-guarda, que estava junto à dupla desde a noite dessa terça-feira (26), quando o protesto começou, havia desistido e ido embora. A ação, que incluiu uma greve de fome, foi uma forma de protesto a demissão deles. A dupla que continuou a manifestação foi retirada do local por policiais militares e encaminhada a uma Delegacia de Polícia na região central.

POLICIA CIVIL MG




CARCEREIRO DA PCSP REAGE A TENTATIVA DE ASSALTO E MATA CRIMINOSO.






O carcereiro policial civil reagiu logo que, supostamente, teve uma arma apontada em sua direção

Da Agência Record

Um carcereiro matou um criminoso a tiros durante uma tentativa de assalto a uma loja da rede Droga Raia, localizada na avenida Professor Vicente Rao, nº 1.200, no Jardim Petrópolis, região do Campo Belo, zona sul da capital paulista, por volta das 22h15 desta segunda-feira (25).

Acompanhado da sobrinha e da irmã, grávida de oito meses, um homem comprava remédios no estabelecimento quando o suposto o assaltante surgiu anunciando o roubo. O policial civil reagiu com tiros logo que teve supostamente uma arma apontada em sua direção. Quatro balas atingiram o assaltante.

Os policiais encaminharam o criminoso até um pronto-socorro da região, mas ele não resistiu aos tiros. A arma utilizada por ele é de brinquedo.

O caso será investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídio e de Proteção à Pessoa).
FONTE: PORTAL DA RECORD.

Mãe de AGEPEN morto em motim pede indenização de R$ 283 mil em MT.







Defensoria Pública alega que responsabilidade é do governo do estado.
O agente foi feito refém em presídio de Cuiabá e morreu em junho.


A família do agente prisional Wesley da Silva Santos, de 24 anos, morto dentro da Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá, entrou com pedido de indenização na Justiça contra o Governo de Mato Grosso. Na ação, a mãe da vítima pede R$ 283 mil como reparação.


O processo foi protocolado na sexta-feira (22) pela Defensoria Pública do estado, no Fórum da capital, que também requereu o pagamento de uma pensão mensal à mãe de Wesley no valor de R$ 886, equivalente à metade dos rendimentos do agente.


Wesley foi feito refém pelos detentos no dia 20 de junho e acabou morrendo após ser ferido por um golpe de arma artesanal (chuço), conforme apontou o laudo do Instituto Médico Legal (IML). O agente prisional também foi atingido por tiros efetuados por policiais militares que controlavam o motim. O secretário-adjunto de Justiça e Direitos Humanos, Genilto Nogueira, disse que a secretaria está dando apoio e assistência à família.


O defensor público Clodoaldo Queiroz disse ao G1 que a ação pretende responsabilizar o estado pela morte, já que Wesley da Silva estava trabalhando quando foi assassinado. “O fato é que ele morreu em serviço, dentro da Penitenciária Central, e em virtude de ação mal conduzida pela Polícia Militar”, consta trecho da ação.


Clodoaldo Queiroz argumenta que os agentes penitenciários que assumiram os cargo após o último concurso, como foi o caso de Wesley, não teriam tido o preparo adequado para o exercício da função. Isso porque a vítima foi empossada no cargo no dia 3 de junho e iniciou os trabalhos na penitenciária no dia 7 do mesmo mês.

“Ou seja, ele foi assassinado a menos de duas semanas de ter começado a trabalhar. Assim, resta evidente que o mesmo foi colocado para trabalhar dentro da penitenciária sem o preparo adequado, posto que seria impossível uma capacitação para uma função tão perigosa, ser realizada em menos de duas semanas”, frisou o defensor.



Queiroz ressaltou também que o pedido de tutela antecipada é para a mãe do agente, Dirce Maria da Silva, de 51 anos, que dependia financeiramente do filho. No processo, ele aponta que Dirce passa por dificuldades e está sem condições de arcar com despesas como alimentação, aluguel, água e luz. Ela e o filho moravam em Nortelândia, a 254 quilômetros de Cuiabá, e vieram para a capital há pouco mais de um ano. “Ela morava com o filho e dependia economicamente dele. Isso, desde antes do fato. Mas, agora, a mãe ficou praticamente desamparada”, pontuou.
O secretário-adjunto Genilto Nogueira considerou ser justo o pedido de indenização feito pela Defensoria Pública e disse que caberá, agora, ao Judiciário acatar ou não. "O que for justo, o estado não se negará a cumprir", afirmou. Por outro lado, ele contesta a falta de capacitação alegada pela defensor e garante que durante o motim, qualquer um estava sujeito a morrer. "Os agentes mais experientes garantem que todos, naquele momento [motim], corriam riscos", ressalvou.


Revelação

Em entrevista exclusiva ao G1, Dirce Maria contou que o filho estava se preparando há um ano para prestar o concurso público, quando decidiu sair do interior para morar na capital junto com ela. Dirce era diarista e disse que por problemas de saúde teve que deixar de trabalhar.

Também revelou que Wesley teria declarado a ela que estava com medo da situação na penitenciária porque os agentes haviam recebido anúncio de que uma rebelião estava prevista para acontecer. Segundo Dirce, a declaração do filho ocorreu logo após chegar do seu penúltimo plantão na penitenciária, no dia 17, ou seja, três dias antes de ser morto. “Logo quando chegou em casa, ele comentou que estava muito cansado e que tinha tido uma noite péssima por conta da informação sobre a rebelião. Dificilmente eu o via assim”, relatou a mãe da vítima.



Investigação contraditória

Além do agente, um reeducando também morreu durante o motim na penitenciária. Os dois assassinatos estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da capital, que aponta haver divergência na causa da morte do agente.

Na declaração de óbito consta que a morte de Wesley foi provocada por um tiro de espingarda calibre 12, mas no laudo do Instituto Médico Legal (IML) aponta que ele morreu em razão de um golpe de arma artesanal, confeccionada com pedaços de metal. A DHPP ainda investiga o caso.

FONTE: G1.

Projeto impõe regime mais rígido para preso que comete crime de dentro da prisão





Fernando Francischini
Francischini: mais rigor para evitar crimes dentro das prisões.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 592/11, do deputado Fernando Francischini (PSDB-PR), que cria um regime disciplinar máximo, para o preso provisório ou condenado envolvido em organizações criminosas ou no comando de rebeliões e crimes dentro ou fora do presídio. O projeto altera a Lei de Execução Penal (7.210/84).
Hoje a lei já prevê regime disciplinar diferenciado, para os presos que cometeram crime doloso e provocarem a subversão da ordem ou disciplina interna e também para os presos envolvidos em organizações criminosas, quadrilha ou bando. Neste regime, o preso está sujeito a recolhimento em cela individual, pelo prazo máximo de 360 dias, com visitas semanais de duas pessoas no máximo, sem contar as crianças, com duração de duas horas. Ele também tem direito a período diário de duas horas de banho de sol.
"Ocorre que, em alguns casos, como o crime organizado, os presos continuam comandando o crime de dentro da prisão com o apoio das relações que mantêm com o público externo", explica o autor. "Há necessidade, portanto, de instituir um regime de isolamento mais absoluto para cortar as relações dos presos com outros criminosos", argumenta.
No regime disciplinar máximo proposto por Francischini, para os presos que, após o regime disciplinar diferenciado, forem reincidentes nas condutas, está previsto: o recolhimento em cela individual por prazo estipulado pelo juiz; a proibição de visita íntima; e o contato com a família e advogados somente em cabine blindada, com gravação de áudio e vídeo das conversas, autorizada judicialmente. Além disso, o banho de sol será individual, e não coletivo, e haverá acesso à correspondência do preso e sua eventual retenção autorizada judicialmente.
Para o autor, a aplicação desse regime poderá contribuir para impedir que presos continuem a cometer crimes dentro do presídio, driblando as regras carcerárias.
Tramitação
A proposta foi apensada ao PL 7223/06, do Senado, que cria o Regime Disciplinar Diferenciado de Segurança Máxima.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Lara Haje
Edição - Natalia Doederlein

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

Detentos usam drogas dentro de presídio em Guarulhos (SP)






Durante o banho de sol, presos fumam maconha na penitenciária Adriano Marrey, que fica às margens da rodovia Presidente Dutra, em Guarulhos (SP).
fonte:r7

Agente reage durante assalto a carro e mata ladrão Vítima reage durante assalto a carro e mata ladrão



HÉLIO TORCHI/AE

Agente penitenciario
A vítima, um agente penitenciário, reagiu e acertou um dos assaltantes




Um homem foi morto durante uma tentativa de assalto na terça-feira (26) à noite, na Avenida Duque de Caxias, próximo à Praça Princesa Isabel, na região central de São Paulo. Ele e um comparsa abordaram um agente penitenciário parado com o carro no semáforo e entraram no veículo.


Durante um momento de distração dos assaltantes, a vítima reagiu e sacou uma arma, atingindo um dos assaltantes. O outro fugiu durante a ação. Encaminhado ao Hospital da Santa Casa, o homem baleado acabou falecendo. O caso foi encaminhado ao 77º Distrito Policial.

Ex-guardas municipais que haviam se acorrentado à Prefeitura são presos.


COVARDIA!Ex-GMBH que haviam se acorrentado que haviam se acorrentado à Prefeitura são presos.
Os dois ex-guardas municipais que haviam se “acorrentando” em frente à prefeitura de Belo Horizonte foram presos na tarde desta quarta-feira (27). O motivo da prisão, segundo informações preliminares, seria desacato à autoridade e uso indevido de uniforme “oficial”, uma vez que, por não serem mais guardas, os homens não deveriam estar uniformizados.
Mais cedo, um terceiro ex-guarda, que estava junto à dupla desde a noite dessa terça-feira (26), quando o protesto começou, havia desistido e ido embora. A ação, que incluiu uma greve de fome, foi uma forma de protesto a demissão deles. A dupla que continuou a manifestação foi retirada do local por policiais militares e encaminhada a uma Delegacia de Polícia na região central.
Entenda o caso:
Na semana passada, eles fizeram uma paralisação para pedir a apuração de denúncias de desvio de verbas e irregularidades na corporação. “Desde 2009, nós estamos mostrando esse desvio de verba de milhões de reais e ninguém toma providência. Promotores e juízes da capital estão fazendo vista grossa”, explica o guarda Renato Rodrigues, que participa do protesto.
De acordo com os guardas, a prefeitura justificou a exoneração deles por causa da participação em movimento reivindicatório. Segundo a assessoria da Secretaria de Segurança Urbana, os três guardas municipais foram demitidos após responderem a processo administrativo por faltas cometidas em suas atividades enquanto integrantes da corporação.

Sobre as denúncias da demissão por participação em movimento reivindicatório, a assessoria informa que as acusações são levianas e infundadas, com o único intuito de denegrir a instituição ao qual os mesmos não fazem mais parte.

A assessoria da pasta informa, ainda, que foi aberta apuração para averiguar o desvio de fardamento, já que, uma vez demitidos, eles deveriam ter entregue as fardas e não poderiam estar usando o material exclusivo de funcionários da Guarda Municipal.
O TEMPO.

sábado, 23 de julho de 2011

Regalias de Bruno serão investigadas


Ligações do jogador para a noiva aconteceram mais de uma vez
Publicado no Super Notícia em 23/07/2011
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FOTO: ALEX DE JESUS - 28.6.2011
Ingrid e Bruno, durante encontro na Assembleia Legislativa, no mês passado
ALEX DE JESUS - 28.6.2011
Ingrid e Bruno, durante encontro na Assembleia Legislativa, no mês passado
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou ontem que irá investigar o esquema de regalias que permitiu ao goleiro Bruno Fernandes falar ao telefone com a noiva Ingrid Oliveira e com parentes a partir de um telefone corporativo da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, onde o goleiro está preso há um ano sob acusação de ter mandado matar a ex-amante Eliza Samudio.
Reportagem exclusiva do Super, ontem, mostrou que o casal contou com os serviços de funcionários e do ex-diretor do presídio, Cosme Dorivaldo Ribeiro Santos, para falar livremente ao telefone. A ilegalidade está comprovada em grampos telefônicos feitos entre novembro e dezembro do ano passado com autorização da Justiça.
As escutas mostraram que as regalias aconteceram mais de um vez. Como se estivessem a serviço do goleiro, funcionários do presídio usaram o telefone da unidade para colocar Bruno em contato com a noiva, no Rio de Janeiro. As escutas comprometem, principalmente, a assistente social identificada como Lourdes que teria cuidado pessoalmente de permitir o acesso do goleiro ao telefone.
O grampo telefônico mostra que só no dia 2 de dezembro de 2010, Lourdes e Ingrid se falaram por duas vezes. Na primeira delas, a funcionária dá a notícia a Ingrid de que teve a autorização do diretor do presídio para retirar Bruno da cela e fazer a ligação.
Em outro contato, Bruno e a noiva conversam por 11 minutos e 59 segundos. Falam de tudo um pouco. Da saudade pela distância até sobre as manobras para livrar o goleiro da prisão e a repercussão do escândalo na mídia. No fim da ligação, Bruno diz que precisa desligar porque ainda tem que telefonar para a mãe, o que prova que os telefonemas eram uma rotina.
A Seds descartou o afastamento da assistente social. Segundo o órgão, o ex-diretor deixou a unidade em maio e agora ocupa um cargo no Ceresp de Contagem.
As escutas revelam ainda que a assistente social identificada como Lourdes tinha intimidade com Ingrid. Era Lourdes quem intermediava as conversas do casal. Nas ligações feitas entre as duas, a funcionária se mostra muito solícita. Ela se despede de Ingrid com um "tchau, linda".

FOTO: samuel aguiar – 13.4.2011
Dalledone disse que não pode ter conhecidmento de tudo
samuel aguiar – 13.4.2011
Dalledone disse que não pode ter conhecidmento de tudo
Advogado disse que não sabia das ligações
O advogado que representa Bruno , Cláudio Dalledone, negou que tivesse conhecimento dos contatos telefônicos entre o goleiro e a noiva. Segundo o defensor, não é possível ter conhecimento de tudo. Dalledone esteve com o jogador na penitenciária nos dois últimos dias. No entanto, o advogado não quis comentar o teor das conversas que teve com o preso. Dalledone também não quis falar sobre as declarações do amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão, que disse ser de Eliza Samudio o sangue encontrado no carro de Bruno.
Escutas ligam dois esquemas
Bruno poderia ter sido mais um cliente do esquema de venda de habeas corpus desvendado em 30 de junho pela Polícia Federal. A operação, que resultou na prisão de cinco pessoas e interceptou as conversas dos suspeitos, aponta para uma ligação entre a quadrilha e a suposta proposta da juíza Maria José Starling que teria tentado vender a liberdade de Bruno por R$ 1,5 milhão, como denunciou a noiva do goleiro. O elo entre os dois casos seria o advogado Marcello da Conceição. Ele é um dos personagens interceptados pela polícia negociando a venda de alvarás de soltura de dois irmãos presos por tráfico há um ano. Ele seria o mesmo Marcello que foi apresentado à Ingrid pela juíza Maria José. O homem também apareceria nas escutas autorizadas pela Justiça as quais o Super teve acesso com exclusividade para apurar a denúncia de Ingrid. Marcello liga para Ingrid e se apresenta como juiz de Brasília. Ele diz que é amigo da juíza e que poderia ajudar Ingrid com seus relacionamentos na capital federal.

CASO BRUNO:Ex-advogado afirma que não orientou Macarrão a mentir durante depoimento.


Luiz confessa que mentiu à Justiça.

O advogado Cláudio Dalledone, que defendia Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, afirmou, nesta quinta-feira (21), que não orientou o cliente a dar declarações falsas sobre o caso Eliza Samudio.

Durante entrevista com o presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Durval Ângelo, na quarta-feira (20), Macarrão gravou um vídeo no qual afirma que o sangue no carro de Bruno é mesmo de Eliza. No entanto, mentiu a mando do ex-advogado. Testes de DNA comprovaram que as marcas de sangue eram mesmo da modelo.
Em nota, o advogado esclarece que "efetivamente fez parte da equipe de advogados que exerceu a defesa técnica de Luiz Henrique, no ato de interrogatório judicial ocorrido perante o Juízo Criminal da Comarca de Contagem. Contudo, esclarece que a participação foi temporária na referida defesa, tendo se iniciado e se encerrado com a realização do ato de interrogatório judicial. Nesta condição, em conjunto com os advogados Wasley Vasconcelos e Américo Leal, efetivamente participou da orientação jurídica de que o acusado fizesse uso da sua prerrogativa constitucional do silêncio no mencionado ato judicial".

Por fim, a nota esclarece que Dalledone não atuou na fase inquisitorial (Inquérito Policial) e que, portanto, não participou de nenhuma orientação para que, o então indiciado, se mantivesse em silêncio durante depoimento.

Na capital
Dalledone Júnior está em Belo Horizonte para tratar de interesses do goleiro Bruno, de quem é o atual defensor. Em nota, o advogado afirma que, em momento oportuno, deverá se manifestar sobre o caso.

O tempo: 

Menor infrator poderá ficar preso até os 26 anos de idade

sábado, 23 de julho de 2011


Tramita na e Lei 345/11, do deputado Hugo Leal (PSC-RJ), que eleva de 21 para 26 anos a idade limite para a soltura do adolescente infrator condenado a medida socioeducativa de internamento, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA - Lei 8.069/90).O adolescente que pratica um delito antes da maioridade penal (18 anos) é processado e julgado pelas regras do ECA. A sentença pode ser proferida depois de ele completar os 18 anos, mas a condenação máxima é de três anos de internamento, sendo a liberação compulsória aos 21 anos de idade, ainda que reste tempo de pena a cumprir.

Benevolência
Segundo Hugo Leal, a legislação é benevolente com o jovem infrator e provoca descrédito no sistema de recuperação social. Em boa parte dos casos, diz o deputado, a medida imposta é um mito. Sua função de prevenção geral das infrações penais, afirma, fica enfraquecida, gerando sensação de insegurança para a sociedade.
O deputado cita a hipótese de um adolescente infrator, minimamente conhecedor das regras jurídicas, que pratica os mais diversos crimes (homicídio, estupro, assalto, sequestro) horas antes de completar os 18 anos. “Ele fica livre assim que completa os 21 anos”, observa o deputado.
Tramitação
O projeto será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes da votação no Plenário.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Luiz Claudio Pinheiro
Edição - Wilson Silveira

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

Flagrante: policial civil persegue homem suspeito de assaltar no centro de BH




video

Delegado que foi furtado no prédio da polícia do RJ é afastado do cargo

23 Julho 2011


G1 RJ
A Polícia Civil divulgou na noite desta sexta-feira (22) que o delegado Márcio Franco, que teve R$ 5 mil furtados da gaveta do seu gabinete no prédio da corporação na semana passada, foi afastado do cargo.
Na quinta-feira (21), após a chefe de Polícia Civil Martha Rocha pedir uma sindicância da Corregedoria sobre o dinheiro que sumiu, o delegado disse que havia pedido afastamento do cargo. Mas no Boletim Interno da polícia desta sexta, foi publicado que ele havia entrado de férias.

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Polícia usa tecnologia para combater o crime




A tecnologia é cada dia mais presente no cotidiano das Polícias Civil e Militar no Brasil. A mais nova aquisição dos órgãos de segurança paulista são óculos vindos de Israel que possuem uma minicâmera acoplada. Ele filma as pessoas durante eventos e envia informações em tempo real para uma base de dados que responde com os dados criminais da pessoa identificada.
Outros equipamentos permitem, além da identificação de criminosos, cruzar dados entre unidades policiais e interceptar ligações telefônicas feitas de aparelhos públicos. Veja em detalhes como funcionam os óculos e conheça outros recursos usados pelas polícias no combate ao crime.
Óculos da PM - A Polícia Militar de São Paulo deve incorporar ao dia-a-dia de trabalho óculos de alto poder tecnológico. Importados de Israel no começo do ano, onde auxiliam agentes no controle de fronteiras, os óculos possuem uma minicâmera acoplada, que filma o público e envia as informações em tempo real para um HD (Hard Disk) onde está gravado o banco de dados da PM. Desta forma, o equipamento identifica e avisa o policial sobre suspeitos, pessoas desaparecidas e até veículos com irregularidades. A tecnologia promete mudar a abordagem e revolucionar o trabalho da PM. Os óculos ainda estão em fase de teste no Brasil.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

CONSELHO FISCAL                                  
                                                                                                                                                                 


Ronaldo Neri - CAMP          
RIBEIRÃO DAS NEVES
Contatos: ronal.db.hz@hotmail.com
                (031) 9172 2305















Rodrigo Mamedes (Rody)  -  CPDPC      PARÁ DE MINAS
Contatos: rodrigomamedes@msn.com
                (037) 9110 4834

CHAPA DE OPOSIÇÃO -SINDASP-MG


Esta chapa irá concorrer às eleições de Novembro deste ano para representar verdadeiramente os interesses da classe e moralizar o sindicato. MEMBROS DA CHAPA







CONSELHEIRO INSTITUCIONAL



LUIZ FERNANDES - COPE 

                


PRESIDENTE
RONDINELLI  - PJAMA









VICE - PRESIDENTE
RODOLFO MAGNO  - COPE







DIRETOR JURÍDICO
CLAUDIO COSTA - PNH








DIRETOR FINANCEIRO
ROMUS BERNARDINO - BICAS II







DIRETORA DO DEP. FEMININO
STEFANIA - BICAS II










DIRETOR DE COMUNICAÇÃO
JEAN CARLO - CERESP BETIM









DIRETOR ADMINISTRATIVO

GILVAN - CERESP BETIM









DIRETOR DO INTERIOR E APOSENTADOS

LUIS ALMEIDA - COPE 





DIRETOR POLÍTICO E DE 
MOBILIZAÇÃO 
ANDRÉ DIAS - DUTRA LADEIRA



_____________________________________________________

ASSESSORIAS




ASSESSOR DE MOBILIZAÇÃO
Edson (Dimdim) - Ceresp Betim












ASSESSOR ADMINISTRATIVO
Toninho Cascalho - Ceresp Betim

Bruno reage às declarações de Macarrão




A amizade aparentemente inabalável entre o goleiro Bruno Fernandes de Souza, de 26 anos, e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, de 25, ameaça ruir. Cláudio Dalledone, advogado do atleta, afirma que a relação está estremecida e adianta que seu cliente falará novamente em juízo para esclarecer pontos cruciais sobre o suposto sequestro e assassinato da ex-amante do atleta Eliza Samudio, na época com 25 anos. O criminalista garante que Bruno fará revelações com potencial para “mudar os rumos do processo”. Wasley César Vasconcelos, defensor do antes intitulado melhor amigo do goleiro, apesar de confirmar que os dois não se falam desde que foram separados de cela na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, Grande BH, em 6 de maio, não vê uma ruptura, mas “desentendimento jurídico” entre os criminalistas que atuam no processo. Para Vasconcelos, a estratégia coordenada das defesas de Bruno e Macarrão, adotada desde que a história veio à tona, em meados de 2010, terminou de vez e agora é cada um por si.